terça-feira, 11 de novembro de 2008
sexta-feira, 30 de maio de 2008
A raposa e a onça (no bosque)
Era uma vez, há muito tempo atrás, uma raposa muito amiga de uma onça.
Um dia, a raposa convidou a onça para dar um passeio no bosque com ela.
A onça aceitou.
Estavam quase no meio do bosque, entre as folhagens para um campo aberto, e havia um tronco grosso de árvore no chão.
A raposa disse:
-Tu não vês como destroem e derrubam? O que podemos fazer?
A onça respondeu:
-Não sei, minha nobre amiga, mas te preparas para rir.
A raposa não entendeu e perguntou:
-Por quê?
-Porque quando... Ah, é melhor você ver daqui, detrás da moita.
Após um tempo, uma gazela fugindo de um guepardo, tropeçou no tronco e foi apanhada pela fera.
A onça se contorcia de rir, mas a raposa não achou graça nenhuma. Além da gazela ser amiga da raposa, não era justo que rissem dela à vontade porque estava na beira da morte.
-Escute, minha amiga onça. Não é justo que rias da minha amiga porque ela está na beira da morte. E se tu fosses ela? Gostaria se eu ficasse rindo de tu porque você está morrendo? A gazela, minha amiga, também sente a mesma coisa.
E, dizendo isso, virou as costas e foi embora.
Moral: Não rias das desgraças dos outros sem pensar que, no lugar do pobre infeliz poderias estar tu.
Um dia, a raposa convidou a onça para dar um passeio no bosque com ela.
A onça aceitou.
Estavam quase no meio do bosque, entre as folhagens para um campo aberto, e havia um tronco grosso de árvore no chão.
A raposa disse:
-Tu não vês como destroem e derrubam? O que podemos fazer?
A onça respondeu:
-Não sei, minha nobre amiga, mas te preparas para rir.
A raposa não entendeu e perguntou:
-Por quê?
-Porque quando... Ah, é melhor você ver daqui, detrás da moita.
Após um tempo, uma gazela fugindo de um guepardo, tropeçou no tronco e foi apanhada pela fera.
A onça se contorcia de rir, mas a raposa não achou graça nenhuma. Além da gazela ser amiga da raposa, não era justo que rissem dela à vontade porque estava na beira da morte.
-Escute, minha amiga onça. Não é justo que rias da minha amiga porque ela está na beira da morte. E se tu fosses ela? Gostaria se eu ficasse rindo de tu porque você está morrendo? A gazela, minha amiga, também sente a mesma coisa.
E, dizendo isso, virou as costas e foi embora.
Moral: Não rias das desgraças dos outros sem pensar que, no lugar do pobre infeliz poderias estar tu.
Curiosidades
Mande a sua curiosidade animal para esse endereço:
gambavasconcellos@hotmail.com e a sua curiosidade pode aparecer no blog.
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Turtle Flight
Tente voar. Não encoste nas aranhas. Pegue somente as flores e o tanque de gasolina FUEL para encher o tanque e ter mais energia.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Egg Catcher
Com o mouse, pegue os ovos das galinhas e quando aparecer Place Eggs, é quando a cesta está cheia e você aperta a barra de espaço.
Phiton
Use as setas do teclado para andar com a cobra. Coma os ratos, não encoste em seu próprio corpo, não encoste nas laterais.
terça-feira, 27 de maio de 2008
A ratoeira
"Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
"- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!!"
A galinha, disse: "- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda."
O rato foi até o porco e lhe disse:
"- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira !!!"
"- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.
" O rato dirigiu-se entao à vaca. Ela lhe disse:
"- O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!"
Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
Moral da história: "Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco."
"O problema de um dentro de uma comunidade é problema de todos."
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Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
"- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!!"
A galinha, disse: "- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda."
O rato foi até o porco e lhe disse:
"- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira !!!"
"- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.
" O rato dirigiu-se entao à vaca. Ela lhe disse:
"- O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!"
Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
Moral da história: "Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco."
"O problema de um dentro de uma comunidade é problema de todos."
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